Eu conheci Julia Quinn através do livro História de uma Grande Amor, publicado pela falecida Nova Cultural. Me apaixonei. Me lembro até de quando- onde- eu comprei o livrinho; foi na banca da rodoviária de Santos. E olha que nem pensava em comprá-lo, mas a sinopse me interessou e...o resto é história!
Eu minto quando digo que me apaixonei pela escrita de Julia naquele momento; sim, eu tinha me encantado totalmente com seu estilo mas a paixão mesmo veio com os Bridgertons. Foi um tiro cego, um chute. Comprei o primeiro livro porque tinha gostado de História e a capa era fofa. Aí sim foi paixão. E dá-lhe Thaís comprar os outros livros da série.
Importar, melhor dizendo.
E depois dos Bridgertons vieram muitos outros. De um modo bem simplista, eu diria que Julia simplesmente caiu no meu gosto. Não é uma questão apenas de gostar de suas tramas, mas do modo como escreve. A fina ironia é que dá o tom perfeito aos seus livros.
O Início de Tudo... |
Não são livros para serem levados à sério, e nem deveriam ser- e aí está mais um motivo porque eu gosto tanto de sua obra. Despretensão. É essa a palavra, mas isso não quer dizer que são desprovidos de emoção ou drama.
Sim, eu digo com todas as letras, e com muito orgulho: “Sou fã de Julia Quinn. Eu adoro seus livros. Vocês nem imaginam como eu fiquei feliz quando veio a primeira notícia de que a Arqueiro iria (finalmente!) publicá-la? Vocês podem imaginar como era difícil adorar uma autora que quase ninguém no Brasil a conhecia? Sem contar o dinheiro gasto importando os livros...
Eu fiz até fanart de dois livros. Sério.
AQUI e AQUI. (E se vocês quiserem dar uma olhada nas minhas resenhas é só clicar no marcador ^.~)
Obviamente eu ainda tenho que importar alguns livros dela, especialmente os lançamentos, mas o que importa é que finalmente seus livros estão no Brasil. Tudo bem, a Nova Cultural já tinha publicado (aliás, se não fosse a falecida editora eu nem teria conhecido a Julia!) mas a NC não fez um trabalho lá muito bom, né? Nem vou comentar dos cortes que fico até nervosa!
Mas , sabe, o fato deu eu adorar os seus livros e seguramente a incluir na lista das minhas autoras favoritas, não à exime de algumas críticas. Eu, como fã, não tenho medo ou vergonha de dizer que não gostei tanto assim de alguns livros dela. Sabe, ser crítica à respeito de quem se é fã, ou de sua obra, não o diminui. E ser fã não deveria deixar a pessoa cega.
Ser fã é gostar de uma obra, de autor- e mesmo assim saber apontar seus possíveis enganos.
Não vou ser melodramática dizendo que Julia Quinn mudou minha vida, mas seus livros me divertem- e me fazem esquecer um pouco da vida real.
Me fazem feliz
Hoje é o aniversário da Julia e vários blogs estão participando, cada um a seu modo. Esta é a minha humilde colaboração.