Condessa sob pressão! Lady Diana Copeland partiu para Londres de imediato quando soube que seu guardião, lorde Faulkner, desejava desposar uma das irmãs Copeland. Determinada a não mais adiar sua decisão, ela iria declarar olho no olho exatamente aquilo que pensava acerca de sua proposta ultrajante! Afinal, suas duas irmãs haviam sido mais astutas e partiram antes de receberem a oferta... Entretanto, Diana se surpreende quando encontra a sua espera um homem magnífico com um brilho sagaz no olhar, e não o velho tolo e pomposo que imaginava ser. Respirando fundo, Diana luta para não sé deixar seduzir pelo poderoso magnetismo de lorde Faulkner... Pois agora corria o risco de cometer um erro irreversível: ser tornar sua condessa!
Segundo livro da trilogia Irmãs Copeland e o meu favorito. Eu tinha gostado de Dama de Copas, o primeiro volume, mas não achei nada muito além de legalzinho. Aquele casal realmente não conquistou a minha simpatia. Contudo, tudo mudou de figura nessa “continuação”. Eu ADOREI Dama de Copas.
Sim, sim, sim. Dama de Copas muitas vezes melhor que o seu antecessor. Não só gostei da história, como adorei os protagonistas. Tá certo, tanto Gabriel quanto Diana tem os seus momentos de cabeça-durisse e isso dá nos nervos, mas a leitura, no geral é tão gostosa que a gente até releva.
Lady Diana Copeland é a irmã sensata, ajuizada, das três e, em vez de fugir mediante a possibilidade de ter que se casar com seu tutor (que ela nem conhece, à propósito)- ela vai atrás dele e praticamente o pede em casamento! Um casamento de conveniência, obviamente. Tudo para que ele não se “atreva” à tentar casar com suas irmãs.
O problema é que se Lady Diana estava esperando um velho caquético, teve uma leve desilusão. Gabriel, Lorde Faulkner era tudo menos velho OU caquético. Tá certo, ele não tinha uma fama muito boa, mas...ela faria o “sacrifício”.
Obviamente, nem tudo será fácil. Nada será fácil, na verdade. Ele tem um passado à enfrentar e ela quer muito (re)encontrar as irmãs- sem contar que os dois acabem se apaixonando, é claro. Como também é claro- e cansativo, não vou negar- que teremos que aguentar o festival de “oh, eu te amo mas quero te ver feliz, então vou te abandonar!”.
Fora isso o livro é uma delícia. Eu nem irritei- muito- com a irmã de Diana, Caroline. E olha que a garota é um porre! Mania de querer se meter na vida dos outros! Ainda bem que não tive problemas com Diana e Gabriel. A mocinha aqui é porreta- nada de levar desaforos pra casa. E Gabriel... ah, macho alfa, com todo amor! rs Os dois se completam; ele com sua tentativa de se reconciliar com o passado e ela, sempre prática e ciente de suas obrigações mas nunca disposta a abaixar a cabeça.
Dentro de seu estilo literário e do que se propõe, Dama de Ouros é aquele tipo de leitura leve e romântica. Imperdível. A típica história de amor que faz a gente sorrir e torcer loucamente pelos protagonistas.
Recomendo!
O P.S: Vale ressaltar que, apesar de ter início, meio e fim, Dama de Ouros faz parte de uma trilogia que deve ser lida na ordem.
Título Original: The Lady Forfeits
Autor: Carole Mortimer
Editora: Harlequin
Gênero: Romance Histórico
Coleção: Harlequin Históricos 106
Série: Irmãs Copeland- Livro 2
Sub-Gênero/Assunto: Romance de Banca
Período: Regência. Inglaterra.
Série
Irmão Copeland
Livro 1- Dama de Copas
Livro 2- Dama de Ouros
Livros 3- Dama de Espadas
Capa Original:
4/5